Pelo menos três categorias de servidores do Estado fizeram ato nas avenidas do Centro, Barro Preto e Santo Agostinho.
Três manifestações diferentes complicaram o trânsito entre a manhã e o início da tarde desta terça-feira (8) na Região Central de Belo Horizonte. As regiões mais afetadas foram dos bairros Centro, Barro Preto e Santo Agostinho.
Os protestos saíram de diferentes pontos do Centro e devem se concentrar na Praça da Assembleia, no bairro Santo Agostinho, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Servidores da educação, da segurança pública e da Cemig pedem melhorias nas condições de trabalho.
Educação
Durante a manhã, os servidores da educação fizeram uma marcha da Praça Raul Soares até a Assembleia Legislativa, para participar de uma audiência pública da Comissão de Educação para apresentar as reivindicações.
Os profissionais da educação pedem um reajuste de 6,27% e piso mínimo de R$ 4.867,77.
O g1 procurou o Governo de Minas e perguntou a respeito das reivindicações da categoria, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
Segurança pública
Já os profissionais da segurança pública se reuniram na Praça Sete, no coração da capital, por volta das 9h, e também seguiram em marcha até a Praça da Assembleia.
A categoria pede “recomposição das perdas inflacionárias, valorização profissional e cumprimento das promessas do governo estadual”.
O g1 também perguntou ao Governo de Minas a respeito das reivindicações dos profissionais da educação, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
Cemig
Os eletricitários se reuniram nas redondezas da sede da Cemig, na Avenida Barbacena, na divisa entre os bairros Barro Preto e Santo Agostinho, na Região Centro-Sul da capital mineira.
A categoria anunciou greve e reivindica a continuidade do fornecimento do plano de saúde aos servidores.
Em nota, a Cemig informou que tomou conhecimento da greve aderida por parte de alguns de seus empregados e que adotou todas as providências cabíveis, além de medidas de contingência, para manter os atendimentos aos clientes dentro da normalidade em todo o estado.
Segundo a empresa, o movimento não tem afetado o fornecimento de energia nem o andamento das atividades operacionais. A companhia acrescentou ainda que segue em negociação com as entidades sindicais sobre os temas que motivaram a paralisação e permanece aberta ao diálogo.
Com informações do Portal G1.