O advogado mineiro Marcelo Bomfim, vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal, morreu na manhã desta sexta-feira (5). Ele tratava de um câncer e contraiu dengue nos últimos dias.
Marcelo foi Superintendente da Caixa em Minas e presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). Na reforma das vice-presidências da Caixa, Marcelo era um dos dois nomes que seriam mantidos pelo governo.
Natural de Tarumirim, no Vale do Aço, o dirigente era empregado de carreira da CAIXA durante 33 anos, sendo 22 como Superintendente Regional em todas as regiões do Estado de Minas Gerais.
Políticos mineiros como o presidente do MDB no Estado, deputado federal Newton Cardoso Jr, lamentaram a morte de Marcelo Bomfim. “Com profundo pesar, lamento imensamente o falecimento do amigo Marcelo Bonfim (…) Neste momento de dor e tristeza, deixo aqui o meu abraço fraterno aos seus familiares”, publicou.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), também se pronunciou. “Lamento a morte do advogado mineiro Marcelo Bomfim, vice-presidente de governo da Caixa Econômica Federal, ocorrida nesta sexta-feira. Especialista em gestão pública, Bomfim conquistou o respeito, o carinho e a admiração de todos ao longo da sua trajetória profissional”.
O BDMG divulgou nota destacando os serviços prestados por Marcelo Bomfim ao banco mineiro. “Deixa um legado de resultados expressivos na história do Banco e de contribuições relevantes para o desenvolvimento econômico e social de Minas Gerais. Durante a sua gestão, entre janeiro de 2022 e fevereiro de 2023, Marcelo Bomfim reforçava a filosofia de que é possível ter efetividade com afetividade, e foi essa marca de respeito e cordialidade que deixou entre os colaboradores do BDMG”, diz o texto divulgado pela instituição.
O atual presidente do BDMG, Gabriel Viégas Neto, também registrou condolências aos familiares. “Marcelo foi uma referência de gestor, parceiro e amigo por onde passou”, lamentou.