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Diversas personalidades prestigiaram a 1ª Feijoada do Automóvel Clube

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Realizada no último Sábado (16), a 1ª Feijoada de Final de Ano do Automóvel Clube de Minas Gerais contou com a presença de diversas personalidades brasileiras e estrangeiras. O Salão da Instituição ficou tomado por empresários, autoridades e representantes da sociedade civil organizada.

Dentre eles, estiveram presentes o Franklin Bethonico, diretor social; Luiz Guadalupe, da República Checka; o colunista do Jornal Estado de Minas, Helvécio Carlos; e o empresário, Breno Mello, além de várias outras autoridades que foram prestigiar o evento.

Foto: Zé Carlos de Souza/Capital dos Vales

A Feijoada de Final de Ano do Automóvel Clube é uma idealização do presidente da Entidade, Sergio Murilo, e que, segundo ele, entrará para o calendário oficial a partir deste ano. “A Primeira Feijoada do Automóvel Clube foi uma experiência gastronômica e musical, cheia de acolhimento, afeto e alegria. Um espaço para celebrar com a família e amigos”, pontua.

A produção ficou a cargo Chef Executivo Nélio Eustáquio, responsável pelos clássicos do Clube, assinando a qualidade e sabor da tarde festiva. Além disso, grandes shows fizeram parte da festa. O evento contou com a Banda Alegria Geral, o DJ Carlão Santos e o DJ Alejandro Garcia Performer e um Pocket show de Magal Cover.

História do Automóvel Clube

O Automóvel Clube de Minas Gerais é uma instituição de quase 100 anos de história e foi projetado pelo arquiteto Luis Signorelli e inaugurado em 1929, no Centro de Belo Horizonte. Seu prédio foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), em 1988.

A primeira sede foi instalada no Palacete Dantas, na Praça da Liberdade, em 14 de junho de 1926. Um ano depois, o nome foi alterado para Automóvel Clube de Minas Gerais, filiado ao Automóvel Clube do Brasil. Em 19 de agosto de 1929, a entidade transferiu-se para o prédio atual, na esquina das avenidas Afonso Pena e Álvares Cabral. No dia da inauguração, um baile de gala exigiu até o uso de casaca para os homens.

O Clube reunia apenas os bem-nascidos. Quem quisesse se tornar um sócio precisava carregar o sobrenome de uma tradicional família mineira e, além disso, era necessário passar por uma espécie de júri. O conselho da entidade se reunia com bolas brancas e pretas nas mãos. Colocar a bola negra sobre a mesa era o mesmo que vetar a entrada do aspirante a membro.

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Mas se todos apresentassem a bola branca, um novo sócio acabava de ser aprovado para entrar no fechado círculo que frequentava as mais luxuosas festas de Belo Horizonte. Até 1966, a noite de posse do governador mineiro era comemorada em um baile de gala no Automóvel Clube. Políticos brasileiros ilustres, como JK e Tancredo Neves, foram frequentadores assíduos do local.

Veja mais fotos do evento na galeria abaixo – Créditos: Zé Carlos de Souza/Jornal Capital dos Vales

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