O Cruzeiro, no entanto, encontra algumas situações adversas. O gramado da Arena do Jacaré vai precisar passar por uma reforma, como salientou Renato Paiva, presidente do Democrata, em contato com o Super.FC. Com isso, ele poderia não estar disponível em tempo hábil para o jogo do dia 7 de setembro.
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“O gramado precisaria de uma reforma que especialistas dizem que pode demorar até uns 15 dias. Também já foi falado que isso pode ser feito em menos tempo”, destacou Renato, que contou também outros detalhes de como está a Arena do Jacaré.
“O estádio, em geral, está razoável, tem uma parte interditada, Portanto, 13 mil pessoas é o máximo de público total que pode ter aqui. No Módulo II, o protocolo da Federação Mineira, que é o que nós conhecemos, nos permitiu a presença de 600 torcedores”, apontou Renato.
“A Arena do Jacaré tem dois setores interditados. Isso dá um total de 7 mil lugares. É uma trinca na parte de alvenaria que foi detectada. Trouxemos especialistas aqui para avaliar, mas ainda não houve liberação. As cabines de imprensa estão boas. 10% das lâmpadas dos refletores estão queimadas. O que eu digo é que precisa de investimento, mas nós, Democrata de Sete Lagoas, não temos condição de fazer isso hoje. É aquilo, conversado tudo se ajeita. Os clubes podem vir jogar aqui e ajudar nisso. A gente desconta no aluguel”, acrescentou o presidente do Jacaré.
O Cruzeiro voltou a jogar neste ano na Arena do Jacaré após cinco anos. O fato aconteceu em decorrência do novo coronavírus, quando a URT teve o Zema Maciel vetado devido ao agravamento da pandemia em Patos de Minas. O time precisou mandar a partida pelo Mineiro na Arena do Jacaré. O jogo aconteceu no dia 6 de março e a Raposa superou o time de Patos por 2 a 0.